CURSO DE LEITURA DINÂMICA COM CONCENTRAÇÃO, MEMORIZAÇÃO E TÉCNICAS DE ESTUDO - Curso prático e interativo em 3 dias e/ou fins de semana. Curso para Crianças e Adultos -
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
O nosso Cérebro também tem ‘MELHOR IDADE"
Estudos indicam que, depois dos 40, lapsos de memória são compensados com maior habilidade em tarefas específicas
Quanto mais velho, melhor. A afirmação não se refere a algum tipo de bebida que, eventualmente, ganhe em qualidade conforme o passar dos anos em tonéis. Trata-se do cérebro humano. Diferentemente do que se imagina, a mente ganha maior competência para resolver problemas complexos a partir dos 40 anos, indicam estudos divulgados recentemente nos Estados Unidos.
Apesar de lapsos de memória ocorrerem mais frequentemente, maior distração ou pequenos esquecimentos como onde deixamos as chaves ou o nome de alguém conhecido, o cérebro se torna mais talentoso conforme envelhecemos.
Além da pesquisa estrangeira, exemplos bem próximos comprovam que, de fato, nosso cérebro fica mais treinado após os 40. “Antigamente, quando a pessoa atingia a fase próxima aos 50 anos, a tendência era de se fechar. Atualmente, e isso ocorre com mais frequência a partir dos anos 1990, as pessoas de meia e terceira idade buscam envolver-se em atividades, ainda mais as prazerosas”, observa a psicóloga Gislaine Audi Fantini, coordenadora do projeto Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI) pela Universidade Sagrado Coração (USC).
Segundo ela, a tendência pela busca por atividades lúdicas e de entretenimento mostra que a população de meia e terceira idade, além de ter aumentado, quer qualidade de vida. Isso, consequentemente, acredita a psicóloga, serve de incentivo para o envolvimento tanto social quanto cultural com “treinamento” da mente, assim mais habilidosa.
Quem atesta o argumento é o professor aposentado Vitório Derganuti Assi. Aos 67 anos, ele coleciona quatro diplomas, três deles universitários. Ele apenas aguarda a retomada das aulas de espanhol na UATI para, em breve, adicionar mais um canudo à coleção.
Porém, ensina Vitório, não basta esperar o tempo passar. Para que nossa cabeça fique afiada, é preciso treinamento. “Só fica bem quem procura a habilidade. Quem não treina, fica na saudade”, decreta. “O cérebro gosta de ser provocado, a mente precisa de atividades”, salienta.
Colega de Vitório na UATI, a também professora aposentada Marisa Maria Pereira de Paiva, de 65 anos, encara o desafio de estudar alemão. “O idioma é mais difícil, até para quem tem noção de inglês”, diferencia.
Além de se considerar mais habilidosa nos estudos e em outras atividades Marisa diz que, além do “efeito tempo”, a atual condição de vida, de boa parte dos idosos, permite que eles busquem o aperfeiçoamento pessoal, diferentemente de outros tempos, em que as atenções eram voltadas exclusivamente ao bem estar da família.
“Sem a preocupação exclusiva com os filhos ou a casa é mais fácil você se organizar e buscar novos objetivos, ao contrário de antes, quando a preocupação era o trabalho e o sustento da casa”, compara Marisa, que brinca com o suposto esquecimento comum aos mais experientes. “Para falar a verdade, a memória falhava mais antes”, descontrai.
“Sou mais objetiva, lembro agora das coisas melhor do que antes”, diferencia. “Isso também é fruto da habilidade, depois que a gente treina mais”, atribui. Aposentada há 14 anos, ela se diz pronta para o desafio de seguir com as aulas do novo idioma, considerado de difícil aprendizado. “Escolhi justamente porque o alemão era ‘grego’ para mim”, brinca. “Vou tentar descobrir como funciona a gramática”, vislumbra.
Pesquisas
Os novos estudos sobre a Melhor Idade do Cérebro foram reunidos num livro, publicado pela jornalista norte-americana Bárbara Strauch, editora de ciência do jornal “The New York Times”.
Conforme a obra, intitulada “O Melhor Cérebro da Sua Vida”, as pequenas perdas, como a dificuldade maior em aprender novas tecnologias, são compensadas com habilidade em ações pontuais.
Uma pesquisa da também norte-americana Universidade de Stanford, feita com 118 pilotos de avião com idades entre 40 e 69 , mostrou que os mais velhos foram mais eficientes para evitar colisões em testes realizados em simuladores de voos. Ainda de acordo com as pesquisas reunidas pela jornalista, estudos de memorização de palavras indicaram que os jovens adultos usam apenas a parte interna do lobo frontal para o resgate de expressões. Os mais velhos utilizam ambos na busca por palavras.
Para a coordenadora do projeto mantido em Bauru, onde alunos com mais de 50 anos podem cursar, na condição de ouvintes, diversas disciplinas de graduação bem como atividades específicas (como informática, história, teatro ou línguas), há uma nova visão sobre a chamada melhor idade, mais habilidosa e perspicaz. “Envelhecer está na moda”, conceitua Gislaine.
Sem crise
A adesão a atividades, sejam culturais ou de mero entretenimento, também propicia ganhos sociais aos participantes, enfatiza a psicóloga. Esse é outro quesito que vai ao encontro das pesquisas divulgadas recentemente no Exterior. Ou seja, a visão de declínio ou depressão conforme o passar dos anos, cada vez mais é deixada para trás, fazendo da chamada “crise da meia idade”, um mito. Para quem se mantém saudável, obviamente, a meia idade (hoje compreendida dos 40 aos 68 anos, pode ser um dos períodos mais ricos e proveitosos da vida, defende a autora. Além disso, acentua a jornalista norte-americana, caso a memória ainda teime em falhar, outra ferramenta, também cada vez mais acessada pelas faixas de meia e terceira idade, pode ser requisitada sempre.
“Temos sorte: se não conseguirmos lembrar de alguma coisa, é só dar um Google”, descontrai.
Por Luiz Beltramin
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A superficialidade da inteligência - The Shallows
Nicholas Carr escreveu um livro ímpar, uma obra-prima sobre uma revolução tecnológica, cultural e biológica que nos deixa cada vez mais distantes dos... livros. Este aparente paradoxo resume grosseiramente o conjunto de idéias mais perturbador com que tive contato nos últimos tempos.
Carr vem discutindo a forma como a Internet e sua ubiquidade vêm transformando não só a maneira como vemos o mundo, mas também nossos relacionamentos e, em última instância, nossos cérebros.
...ele Comenta:
A acelerada dinâmica da Internet promove, paulatinamente, o estilhaçamento da nossa atenção, comprometendo-a não apenas enquanto estamos online. A outrora agradável leitura de um livro tornou-se, para muitos, um impossível exercício de concentração. Quando perde-se o foco, vai-se também a capacidade de raciocinar de forma coerente e criativa. A festejada plasticidade neuronal representa, então, uma via de duas mãos, pois os maus hábitos podem ser incorporados tão facilmente quanto os bons.
Esta nova relação com o texto escrito parece não chamar a atenção porque as mudanças foram sutis e graduais. Além disso, procuramos prestar atenção apenas no que lemos - e não na forma como lemos. Mas as publicações de hoje têm mais fotos e menos textos. Quantas páginas de um livro você consegue ler de uma vez? Aliás, você ainda lê livros*? E quando foi a última vez que escreveu um texto no papel, sem um editor de textos? Foi fácil?
Claro que a evolução da tecnologia traz também enormes benefícios, como mais acesso a um número maior de obras. Outra vantagem apontada por Carr é que com a possibilidade de constantemente revisar e editar sua obra, o autor não tem mais a pressão de escrever um texto perfeito logo na primeira tentativa.
Nada disso vale, contudo, se ninguém quiser ler. Se ninguém tiver paciência para chegar até o final de um texto que precise de mais de dois Page Downs. Ou se o autor - que também é leitor - não conseguir sair da superficialidade em que todos parecem estar se afogando.
Eu, concordo plenamente!! Abraços,
SoniaCorujo by Dinamicaleitura
sábado, 23 de julho de 2011
A internet pode ser um perigo para a memória??!!
A facilidade com que se encontram informações na internet estão transformando nossa memória e a forma como processamos o conhecimento.
Revista Veja - por Alexandre Salvador e Filipe Vilicic
A intemet produziu transformações es-petaculares nas sociedades na última década, mas a mais profunda delas só agora começa a ser estudada pela ciência. A facilidade e a rapidez com que se encontram informações na rede, sobre qualquer assunto e a qualquer hora, podem estar alterando os processos de cognição do cérebro. Até a popularízação da web, as principais fontes de conhecimento com que todos contavam eram os li¬vros e, evidentemente, a própria memória do que se aprende ao longo da vida. A internet mudou esse pa¬norama: a leitura em profundidadefoi substituida peIa massa de informações, em sua maioria superficiais, oferecidas pelos sites de busca, blogs e redes de rela¬cionamento. A memória, por sua vez, perdeu relevân¬cia - para que puxar pela cabeça para se lembrar de um fato ou do nome de uma pessoa se essas informa¬ções estão prontamente disponíveis no Google, a dois toques do mouse? Quanto mais dependemos dos sites de busca para adquirir ou relembrar conhecimentos, mais nosso cérebro se parece com um computador obsoleto que necessita de uma memória mais potente.
Um dos estudos mais completos so¬bre essa mudança determinada pela in¬ternet na forma como assimilamos e pro¬cessamos conhecimento foi divulgado na semana passada. Conduzido pela psi¬cóloga Betsy Sparrow, da Universidade Columbia, e por outros dois colegas, ele mostra que a memória processada pelos 100 bilhões de neurônios do cérebro está se adaptando rapidamente à era da infor¬mação imediata. Hoje, diz uma das con¬clusões da pesquisa, nós nos preocupa¬mos menos em reter informações porque sabemos que elas estarão disponíveis na intemet. Em lugar de guardar conheci¬mentos, preferimos guardar o local na rede onde eles estão disponíveis. A inter¬net se tornou uma memória externa, o que faz com que as informações sejam armazenadas não mais no nosso cérebro, mas coletivamente. "Desenvolvemos uma relação de simbiose com as ferra¬mentas de nosso computador, da mesma forma que com as pessoas de nossa fa-mília", disse Betsy Sparrow a VEJA.
Na frase genial do cientista brasilei¬ro Miguel Nicolelis, "o cérebro é uma orquestra sinfônica em que os instru¬mentos vão se modificando à medida que são tocados". Dificilmente alguém conseguirá explicar essa plasticidade com uma imagem mais exata e intrigan¬te. Imagine-se um violino cerebral que, tocado de forma medíocre por anos a fio, vai se transformando aos poucos em um berimbau. Ou um piano marrelado por um músico de uma nota só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo. A lição básica de Nicolelis é que o cérebro pre¬cisa de impulsos para se desenvolver¬ quanto mais variados, complexos, har¬mônicos e desafiadores eles forem, mais humanamente melhor o cérebro se tor¬nará. Essa. corrida para a perfeição não se completa nunca. Por definição. Quan¬to mais o cérebro se modifica pela quali¬dade dos impulsos que recebe, melhor e mais eficiente ele se toma, o que aumen¬ta sua prontidão para processar infor¬mações ainda mais intrincadas. Portan¬to, o cérebro é uma estrutura que apre¬cia desafios e se transforma com eles. Facilitar sua atividade pode, como mos¬tra o estudo da pesquisadora Sparrow, torná-Io mais preguiçoso e menos ávido por se aperfeiçoar. Sparrow se debruçou mais sobre os efeitos na atividade cogni¬riva da facilidade que a internet oferece a seus usuários de encontrar praticamen¬te qualquer informação histórica, cientí¬fica ou literária já produzida pela huma¬nidade e estocada de forma digital. Essa memória acessória externa descomunal em prontidão permanente e de fácil aces¬so é algo inédito na caminhada evolutiva do cérebro humano. Ela oferece um conforto tal que nenhuma geração pas¬sada teve nesse mesmo volume e rique¬za de informações. Sparrow se pergunta - mas não responde totalmente na pesquisa que acabou de publicar - que ti¬po de efeito sobre a plasticidade do cére¬bro a internet, e mais precisamente os mecanismos de buscas como o Google, pode exercer. Seria um efeito equivalen¬te ao que tem para os músculos de um atleta ele deitar-se em um sofá com uma lata de refrigerante na mão e os olhos pregados na televisão? Ou, de outra for¬ma, a facilidade de estocagem e recupe¬ração de virtualmente qualquer tipo de informação pode, com o passar do tem¬po, atrofiar os instrumentos da orquestra cerebral humana especializados na bus¬ca e seleção de informações? Sem saber, talvez, Betsy Sparrow abriu uma linha nova de investigação cientifica que tem um grande futuro pela frente.
A pesquisa foi conduzida em quatro etapas, com alunos das universidades Harvard e Colúmbia. Os panicipantes tiveram de memorizar afirmações tri¬viais, daquelas tipicamente encontradas no Google, Os alunos informados de
que não teriam um novo acesso às infor¬mações conseguiram memorizá-Ias em maior número do que o grupo que sabia que as frases estariam na internet. Se¬gundo os autores do estudo, isso mostra que, quando as pessoas sabem que terão acesso fácil a uma informação, não se preocupam em memorizá-la.
A pesquisa de Sparrow levanta entre muitos cientistas e educadores o temor de que estejamos nos transformando em ter¬minais de informações, e não em agentes capazes de processar conhecimento por meio da memória e do raciocínio. A neu¬rocientista Maryanne Wolf, diretora do Centro de Pesquisas de Leitura e Lingua¬gem da Universidade Tufis, de Boston, trabalha com o desenvolvimento da leitu¬ra em crianças. Segundo ela, o cérebro é capaz de se adaptar e formar sinapses en¬tre os neurônios de acordo com o tipo de leitura que se faz. Em seu livro Proust and lhe Squid: The Story ano Science of lhe Reading Brain (Proust e a Lula: a História e Ciência do Cérebro que Lê), Maryanne demonstra preocupação em como a leitura tem se desenvolvido. Ela diz: "Livros sempre foram uma forma de se aventurar além das palavras, trabalhar a imaginação e crescer intelectualmente. Porém, na era da internet, passou-se a ler rapidamente, sem análise nem crítica. Co¬mo consequência, o cérebro começou a ter dificuldades na hora de ler com con¬centração". 'Na sua conclusão. os jovens estão desenvolvendo menos as conexões de seus neurônios.
Um estudo feito pela University Col¬lege London mostrou que, mesmo no ambiente acadêmico, o estilo Google de assimilar conhecimento se disseminou. O estudo mapeou os hábitos dos usuá¬rios de dois sites com grande audiência entre universitários: o da British Library e o de uma associação de instituições de ensino inglesas. Os endereços dão aces¬so a e-books, artigos e pesquisas. O estu¬do mostrou que a maioria dos frequenta¬dores dos sites acessava muitos itens do conteúdo, mas apenas uma ou duas pági¬nas de cada um deles. O padrão era pular rapidamente de um artigo ou um livro para outro, o que constitui o que os pes-quisadores chamaram de power brow¬sing - em português, "navegação mecâ¬nica". "As pesquisas mostram que nossa vida on-line é capaz de afetar a neuro¬química de nosso cérebro", disse a VEJA a psicóloga americana Sherry Turkle, professora de estudos sociais e ciência da tecnologia do Instituto de Tecnologia de Massachusens. Os céticos das teorias de que a intemet está mudando radical¬mente o cérebro humano sustentam que a história está cheia de exemplos de no¬vas tecnologias que foram recebidas com uma desconfiança que, posteriormente, se mostrou infundada. Na Grécia Antiga, Sócrates lamentou a popularização da escrita. Ele defendia a tese de que a subs¬tituição do conhecimento acumulado no cérebro pela palavra escrita tornaria a mente preguiçosa e prejudicaria a me¬mória. O advento da imprensa de Guten¬berg, no século XV, suscitou prognósti¬cos de que a facilidade de acesso aos li¬vros promoveria a preguiça intelectual. Pode ser que esses paralelos sejam cor¬retos e tranquilizadores. Tanto a escrita quanto a imprensa potencializaram a ca-pacidade cognitiva humana, especial¬mente pela facilidade na troca de infor¬mações entre mais gente. Talvez a sal¬vação de nossa orquestra cerebral nos tempos da internetvenha pelo mesmo caminho: a intensa troca de conheci-mento e experiências.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
TEXTO DA SEMANA: Mural do Mundo
http://anaflaviacorujo.blogspot.com/
Nossas vidas tornaram-se um mural do mundo. Críticas a parte ao excesso de exposição, ou a nova moda, a carência cibernética... acredito que fazer parte desse enorme mural, nos faz pessoas mais realizadoras e quem sabe até mais felizes. Até porque muito de nossa exposição é a gente que faz.
A necessidade move o homem, o marketing e a competição também. Hoje ninguém quer ser um “loser cibernético”, ou um “Zé ninguém do mundo virtual”. Vivemos numa nova sociedade, aliás, não mais tão nova assim, chamada - sociedade virtual. Na época de nossos pais, as pessoas não se encontravam nessa “tal internet”; e agora até nossos bichinhos de estimação já tem suas próprias redes sociais.
Não tem mais jeito, estamos conectados uns aos outros. Temos sim uma vida social na internet e nosso “pedigree” esta listado no Google. A internet virou nosso cartão de visitas, ou “queimação de visitas” e querendo ou não ela inconscientemente vira um catalisador para muitas realizações nossas.
Por exemplo, se fizermos uma busca de nosso nome no Google e não aparecer qualquer referencia, não é estranho? Como assim não realizamos nada, não passamos num concurso, escrevemos um artigo, fomos citados, ou fizemos algo de significativo? Só quem realiza gera evidências. Logo, se você fez algo relevante - está no Google. E se não tiver nada realmente, preocupe-se! Isso não é mais privacidade, mas sim ausência de referências sobre você. Não estar no Google hoje em dia, nos passa a sensação de “não existir”. Ter uma história para contar e que esteja de certa forma catalogada na internet, mostra que não viemos ao mundo a passeio.
Tudo bem que muita coisa que a gente quer esquecer - o Google não deixa. Como algum post que deixamos, carreira que tivemos, ou até um casamento que não é mais nosso. Sinceramente as colunas sociais podiam ter prazos de validade cybernético!
Agora pensemos no vício do Facebook. Hoje me vejo tendo frases, imagens e comentários automáticos para serem postados nesse grande mural feliz. Mas, se formos parar para pensar, será que essas redes de certa forma não nos cobram um pouco mais de fazermos algo com nossas vidas? Passamos a prestar conta virtualmente com a sociedade de pessoas felizes, bonitas, que viajam, curtem a vida, sabem dos acontecimentos do mundo, e que se mobilizam por eles. Esse “prestar conta virtual” pode ser uma fonte para uma vida não linearmente comum. Será?
É mundo “muderno”, “muderníssimo”! E vivemos nele, baby. Mas, como tudo na vida, “balance” é o caminho certo. Ninguém quer saber se você acordou, se você vai sair de casa, se você comeu arroz com feijão, muito menos se “peidou”! Hello!! Tem gente que dá um espirro e coloca na internet! Educação virtual, por favor, chega dessa “carência”. Na boa, para quê postar carinhas como: :-), :-(, nas redes? Ou qualquer coisa relevantemente inútil? O legal dessas redes é poder entreter, aproximar as relações, interagir e compartilhar das vidas de pessoas que fazem parte da nossa história, ou até gerar relações futuras, mas não compartilhar da inutilidade da vida alheia.
Tenho certeza que essas redes sociais, a conectividade e a evidência pública virtual de nós mesmos, mudarão muitos de nossos comportamentos. Por isso, saibamos utilizá-las para o bem e diversão. E já que somos grandes murais do mundo, então que seja no ritmo de Gonzaguinha, onde: “Viver é não ter a vergonha de ser feliz! Postar, postar e postar a beleza de ser um eterno aprendiz!”
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
ENTREVISTA PARA TV SOBRE LEITURA DINÂMICA
Fotos da Coach Sonia Corujo no Programa de entrevista "Show Mais" de Darcio Arruda pela TV+ sobre Leitura Dinâmica em 24/02/2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Para uma qualidade de vida melhor!!
Enquanto não surgem remédios para a memória, há outros meios para melhorar a evocação.
Segundo um novo estudo, atividades para manter o cérebro ativo, como ler, escrever e jogar cartas podem retardar problemas de memória também definido como demência.Demência é um declínio nas capacidades mentais, especialmente na memória e no funcionamento, que podem causar doenças específicas como Mal de Alzheimer e Parkinson, e também derrame e infecções no cérebro.
Embora a genética seja a principal suspeita na demência, muitos estudos estão mostrando que fatores do estilo de vida também podem agravar e talvez desencadear os problemas.
Um novo estudo, detalhado na edição de 4 de agosto da revista Neurology, envolveu 488 pessoas entre 75 a 85 anos que não tinham demência no começo do estudo. Elas foram acompanhadas por uma média de cinco anos, e durante esse tempo, 101 pessoas desenvolveram a demência.
No começo do estudo, pessoas relataram a freqüência em que eles participavam de sete atividades de lazer em que ocupavam o cérebro: leitura, escrita, fazer palavras cruzadas, quebra cabeças, jogos de tabuleiros ou cartas, participar de grupos de discussão, escutar músicas e dançar.
Para cada atividade, a participação diária era calculada com sete pontos, vários dias por semana pontuavam quatro, uma participação semanal era um ponto. Para aqueles que desenvolveram a demência mais tarde, os pontos na média eram o total de sete, significando que eles participavam de uma das sete atividades a cada dia, na média.
Os pesquisadores analisaram quando a perda de memória começava a acelerar rapidamente nos participantes. Eles encontraram que cada atividade adicional que a pessoa participava, a perda da memória era retardada em 0.18 anos ou cerca de nove semanas.
Outros aspectos do estilo de vida das pessoas também foram vinculados a menos problemas de memória como a demência, Alzheimer e definhamento cognitivo normais da idade:
Controlar o estresse sem ficar ansioso pode ter menos problemas de memórias e concentração nos estudos. Exercícios mantêm a mente mais jovem, assim como o corpo em forma por meio da circulação de sangue no cérebro e liberação de endorfinas. Leituras e pesquisas na internet são atividades que mantém o cérebro ativo por explorar grande parte do sistema cerebral numa variedade de escolhas, visualizações e sonhos para fazer.
Sair da rotina é outra atividade cerebral para ativar áreas que normalmente não estão em evidência.
Agora Amigos, saiam da rotina, estudem e leiam sempre para adiar a perda da memória, ativa-la e melhorar o poder de concentração.
Sorte!
por sonia corujo by Dinamicaleitura
sábado, 29 de janeiro de 2011
Como conseguir manter o foco nas prioridades e dar conta das responsabilidades profissionais ?
A falta de vontade de ler pode ser sinônima de falta de estímulos, isto ocorre quando lemos em baixa velocidade e sem envolvimento com o que estamos fazendo.
Fica mais difícil acompanharmos nossa velocidade de pensamento poque estamos em desalinho.
Devido esse processo progressivo, ficamos sujeitos às dispersões ( fulgas), às interferências internas ( nossos pensamentos) e externas (sons e conversas) modificando o foco, compreensão e o entendimento do que foi lido, nos obrigando,retornar ao início do trecho em estudo por várias vezes.
Ocorrendo sempre essa situação, vamos adquirindo mais e mais vícios de leitura minando nosso pensamento com informações erradas do aprendizado para nossa memória definitva(MLP). Então, quando os nossos esforços não produzem os resultados positivos esperados e não, correspondendo às expectativas, acabamos gerando stress, desistência do que esta sendo feito e gerando um grande desconforto (culpa).
Dinamicaleitura , seu Fitness Cerebral !!
Dinamicaleitura, torna a função de estudar ou ler, mais rápido, mais estimulante e eficaz, além de melhorar a compreensão, concentração, retenção das informações e concluir sempre a leitura.
NOTA: Os Benefícios da Dinamicaleitura no Jornal Folha Dirigida http://leituradnmca-soniacorujo.blogspot.com e com mais duas (2)vantagens: 2 dias de apoio (8h) e reciclagem inteiramente grátis (12h), no período de 1 ano.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Para ler mais e melhor, em menos tempo!
Um abraço,
da equipe Dinamicaleitura.
Contato@dinamicaleitura.com.br
www.dinamicaleitura.com.br
http://leituradnmca-soniacorujo.blogspot.com
sábado, 22 de janeiro de 2011
ih, esqueci (que bom) !!!!
ih, esqueci (que bom) !!!!
FALSO
A perda de memória é diretamente proporcional à idade. Ao contrário do que se imagina, 70% das pessoas com mais de 70 anos não têm problemas de memória.
VERDADEIRO
Mente ativa e sociabilidade preservam a memória. O único remédio capaz de manter a memória saudável é a leitura, aliada a uma vida social saudável. De nada adianta ler e não ter com quem trocar suas percepções e gostos. O neurocientista Iván Izquierdo defende que oesquecimento é fundamental para a sobrevivência.
"O aspecto mais notável da memória é o esquecimento." A citação provém do mesmo neurocientista que identificou a existência das memórias de longa e curta duração.
Contraditório? Iván Izquierdo garante que não.
Em entrevista, ele diz que o esquecimento é fundamental para a perpetuação da espécie -do contrário, ao se lembrarem da dor do parto, as mulheres não teriam mais filhos, ou simplesmente passaríamos a vida fazendo coisas que não nos interessam.
Ele mesmo garante que já se esqueceu da eliminação da Argentina na Copa. "Me lembrarei apenas de que foi um jogão."
- Deseja saber mais da matéria acima? Escreva para contato@dinamicaleitura.com.br Nós do Dinamicaleitura, teremos prazer em compartilhar esse texto na integra
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Leitdnmca by Sonia Corujo
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Curso de Leitura Dinâmica -DINAMICALEITURA
Um abraço,
da equipe Dinamicaleitura.
021-2255-1919
Contato@dinamicaleitura.com.br
quinta-feira, 30 de julho de 2009
CONEXÃO PESSOAL
- Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez!!
- Aprender significa ter a coragem de deixar de lado crenças, hábitos, modelos mentais que já estamos acostumados e já dominamos, em prol do novo, do desconhecido.
- A fala nada mais é uma síntese do passado e presente conveniente com SEU propósito!
- Minha alma não aspira à vida imortal, mas esgota o campo do possível.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
ENTREVISTA P/ FOLHA DIRIGIDA
Hora de estudar. Em poucos minutos de leitura bate aquele sono,a fome, sede, vontade de ir ao banheiro ou simplesmente esticaras pernas. Diagnóstico? Falta de concentração. E é aí queas técnicas de Leitura Dinâmica pretendem atuar. Na área de Desenvolvimento Pessoal e Leitura Dinâmica há mais de 15anos, Sonia Corujo criou o LEITDNMCA Training, com Concentração,um conceito inovador nessa área.O objetivo do curso, diferente do que muitos pensam, vai além do aumento da velocidadeda leitura.Trata-se de um curso prático e interativo, que utiliza técnicasde estudo e concentração comprovadas e reconhecidasinternacionalmente - como a forma sistemática SQ4 R,elaborada e testada pela Universidade de Ohio, nos EstadosUnidos, aliadas ao Desenvolvimento Pessoal, que segundo Sonia Corujo, deve caminhar junto com as técnicas. E a falta de tempo não pode ser desculpa para os concursandos,público que mais procura o curso. O conteúdo das aulas é dado em três dias (terça, quarta e quinta) ou em umfim de semana. E a professora garante que o resultado pode ser visto mesmo em um relativo pequeno espaço de tempo.
O QUE SE ENTENDE POR “LEITURA CONVENCIONAL”?
Sonia Corujo - A leitura convencional é silábica, vagarosa emuito cansativa. Grande parte dos leitores lê dessa forma desdea sua alfabetização. E segue acumulando alguns vícios e, detanto repetí-los, acreditam que estão corretos. Nós fomosensinados, desde a nossa infância, a separar as sílabas, falarem voz alta e ler bem devagar para melhor entender o que foilido. E ao longo do tempo fomos acumulando uma série devícios de leitura que nos fazem ler mal e lentamente, levando-nos, quase sempre, a não concluir o que começamos a ler,instalando-nos a preguiça da leitura, nos trazendo, ainda, ocansaço, os devaneios e o sono. Nós fomos alfabetizados assim,separando sílabas, lendo tudo dessa forma. Começa na infância.Percebemos que o aluno, por muitas vezes, “lê com a mão”, quando quer mostrar algo importante no texto, porexemplo. Fomos criados e habituados a uma série de rituais,que hoje já não atendem as nossas necessidades e à correriado dia-a-dia.
O QUE SERIA A LEITURA DINÂMICA E QUAIS OS BENEFÍCIOS TRAZIDOS POR ELA?
A leitura dinâmica nada mais é do que um processo natural, a evolução da leitura, o exercício do cérebro, a ligação emocional,profissional e prática com a informação, como se fosse arrumargavetas, ou caixinhas, colocando as informações certas nos lugarescertos e de fácil acesso. Para isso, existe uma técnica reconhecidamundialmente e adaptada com conceitos novos, quefaz com que o participante do Curso LEITDNMCA Training ,muda completamente a sua relação com a leitura, mostrando que nãoexistem barreiras entre você e o livro. Você aprende a ler reduzindoa quase zero as interferências externas e internas. E adquirea habilidade para ver os grupos de palavras não precisandoler os vocábulos, individualmente. Você vai ler muito maisem muito menos tempo. Evitará o cansaço precoce, a falta deconcentração e a dispersão de uma leitura prolongada. E sentirámuito mais prazer em praticar a leitura devido ao fechamentoda idéia. O curso propicia um aumento no poder de concentraçãoe de leitura, e a eliminação desses vícios, ansiedades e estresses.Esses são os empecilhos para uma boa leitura, que flua. Mas, aprendendo a controlar isso, conseguindo se concentrar, oaluno aprimora o estudo, garantindo aquisição de segurança,disposição e foco, além de conseguir se orientar, organizar eadministrar seu tempo. Nós, hoje em dia, estamos habituados afazer mil coisas ao mesmo tempo. A globalização impõe, decerta forma, isso a nós. São informações a todo momento. Masnós devemos selecionar tudo isso. E, principalmente, não podemosachar que ler ou estudar está dentro dessas mil tarefasque desempenhamos ao mesmo tempo. A leitura requer umaatenção especial, concentração. Se é para estudar, devemos parare nos focar nisso. Se não, não haverá um bom resultado.
QUAL O PÚBLICO-ALVO E COMO AS TÉCNICAS SÃO APLICADAS ACADA UM?
Já fiz turmas especiais com crianças mais novas, mas o cursoé direcionado a pessoas a partir de 12 anos, que são dividasem grupos de no máximo 13 alunos, para que eu possa conhecercada um dos meus alunos e perceba o que o está impedindode alcançar o sucesso. Mas posso dizer que 99,9%das pessoas que procuram o curso são estudantes de concursospúblicos e vestibulares, apesar de que eu já ministrei ocurso em empresas, bancos e até cartórios. Isso porque a concentraçãoé a principal preocupação dos candidatos que queremprestar concurso público. Então, é importante que o candidatosaiba por que está estudando e esteja envolvido comseu objetivo. No curso, os alunos aprendem as técnicas, sãomotivados a estar bem consigo, e aplicam isso no seu material,seja em uma apostila de concurso, em um livro para prova,textos difíceis da faculdade, etc. Cada pessoa tem sua própriavelocidade de leitura, o bom leitor sabe ajustar a suavelocidade de leitura de acordo com o assunto. E eu acompanho,faço um feedback. Eu pergunto como está indo, oriento, porque eu, assim como eles, quero ver os resultados.
QUAIS SÃO AS TÉCNICAS UTILIZADAS PARA ALCANÇAR OS RESULTADOS?
Possuímos uma metodologia própria, que reúne os conceitos/estudos feitos lá na França no final do século XIX sobre os mecanismosoculares da leitura; com base na metodologia da famosaprofessora americana, Evelyn Wood; somada com a metodologiade resultados dos Cursos vivenciais mundialmenteconhecidos, Life Springs Trainings. Dentro do programa do curso,o aluno aprende técnicas focadas na concentração, motivaçãoe memorização, através de exercícios práticos, adequados aopropósito da leitura. Devemos analisar se é um livro de estudo,de lazer, de pesquisa, para comparar idéias, ou para absorverconteúdos para uma prova, por exemplo. Para cada materialhá uma preparação. E quando você se prepara, o resultadoé melhor. "Leitura é envolvimento". Se você está envolvido, estágerando paixão, concentração, velocidade. E esse processo émuito rápido. Mas o objetivo inicial é fazer o aluno sair da“ Zona de Comodidade”, de uma forma prática e vivencial e romperas “barreiras” que o impedem de sincronizar sua velocidadecerebral com a de leitura. Fazê-lo abrir os olhos, sair do seumundinho, perceber as coisas ao seu redor. Então, nós vamostratar da questão da memorização, a curto e longo prazo, dastécnicas internacionais e de como aplicá-las, do poder de captara idéia principal de cada texto e organizá-la na mente. Ocurso também ensina técnicas de estudo... Fazemos exercíciospara leitura de jornais e revistas que, ao contrário do que muitospensam, é diferente... Ensinamos a postura correta para asleituras e os estudos. Quer dizer, a velocidade da leitura só vaiser a conseqüência disso tudo.
QUAL O DIFERENCIAL DO LEITDNMCA?
A LEITDNMCA Training, foge completamente aos estilos convencionais. É o único curso com duas metodologias para resultadose com reciclagem grátis. O diferencial do curso é a preocupaçãocom o desenvolvimento pessoal, que deve caminhar junto com as técnicas de leitura e estudo. Não adianta só ter técnicase você não está legal com você. É um processo de dentro para fora. A primeira coisa a fazer é excluir os ‘não’. As pessoas só falam que não conseguem, não sabem, não entendem, não lembram.Ninguém lembra de tudo, é saudável esquecer! Mas sevocê se coloca para baixo, quem vai te colocar para cima? Alcançaros resultados esperados não se trata de um milagre. A capacidadede concentração e o sucesso nos estudos dependem, além da técnica, da dedicação de cada um. Em um processo de reconstruçãode valores, mudar é difícil, mas basta o aluno querer.
SÓ TRÊS DIAS OU UM FIM DE SEMANA SÃO SUFICIENTES PARA O APRENDIZADO?
O curso tem a duração de 12 horas, distribuídas em três diasda semana (terça, quarta e quinta), ou em um final de semana.Eu selecionei o mais importante e relevante e deixei ocurso mais enxuto, até pela correria do dia-a-dia. As pessoas estão sem tempo para nada. Não adianta fazer um curso longo,em que as pessoas vão faltar, e acabar perdendo o conteúdo.São três dias em que o aluno mergulha naquele universo,na leitura, no aprendizado. São três dias de dedicação total. As turmas são abertas a cada 15 dias. Além disso, o aluno conta com um período de reciclagem gratuito em que, apósum ano, ele pode verificar a aplicação das técnicas em seus conteúdos cotidianos e perceber sua evolução. O aluno aprendea fórmula de estudar, e aplica isso no material da sua área. Eu faço um acompanhamento do desenvolvimento de cada um. É uma mudança, uma abertura em que se passa a perceber as coisas de forma diferente.
QUE DICAS PODEM SER DADAS PARA QUE SE COMECE A BUSCAR ESSE DINAMISMO NA LEITURA?
Comento em minhas aulas que alguns alunos de academias sóestão preocupados com o Fitness Muscular, esquecendo que quemcomanda tudo é o nosso cérebro. Então, eu os incentivo a praticaro “Fitness Cerebral ou Mental”, para malhar os neurônios! A pessoa deveaprender a ler os sinais de stress em seu corpo. Mas o Fitness Muscular também resolve parte dos problemas. A liberaçãodas endorfinas relaxam e elevam a concentração, trazendo asensação de prazer. Deve ser feito um trabalho conjunto, umexercício duplo. Mas, além disso, há uma série de medidasque devem ser tomadas, e que dependem fundamentalmentedo empenho do aluno. A pessoa deve procurar dormir otempo necessário, fazer exercícios regularmente, de preferênciaantes dos estudos, e deve evitar tomar café ou usar stimulantespara manter-se acordada. Nesses casos, é melhor que durma por até 20 minutos, se necessário. Além disso, recomendamosque não se comece a estudar estando com fome, sede, sono ou dor, pois não terá uma boa concentração. Nutrição balanceada é fundamental no aprendizado. Outro detalhe importante, ao qualmuitas pessoas não prestam atenção, é que as dificuldades noestudo podem estar relacionadas a problemas de visão ou audição. Então, é interessante que consultem um especialista.
MAIS INFORMAÇÕES: 021 2255-1919 ou www.dinamicaleitura.com.br